O câncer de orofaringe, popularmente conhecido como câncer de garganta, desenvolve-se na parte que fica no fundo da boca e que pode ser vista quando estamos diante do espelho com a boca aberta.
Essa região inclui a base da língua, o palato mole, a úvula, as amígdalas, os pilares amigdalianos, as paredes laterais e posterior da garganta.
A garganta participa dos processos de respiração, fala, alimentação e deglutição. Nesse contexto, ela é formada por vários tipos de células e tecidos, nos quais diferentes tipos de tumores podem se desenvolver.
Os fatores de risco associados ao câncer na garganta são o tabagismo, o consumo excessivo de bebidas alcoólicas e a infecção crônica por HPV (papilomavírus humano, transmitido por relações sexuais) .
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Os principais sinais e sintomas de câncer de garganta são:
Para diagnosticar o câncer de garganta, o médico poderá lançar mão de algumas abordagens.
Primeiramente, um endoscópio similar ao usado na endoscopia digestiva é empregado para examinar a garganta. Esse dispositivo conta com uma câmera na extremidade que envia as imagens para um monitor. Além disso, um laringoscópio pode ser utilizado, sendo inserido na laringe para avaliar as cordas vocais.
Se durante os exames for detectada alguma anormalidade, o passo seguinte é colher uma amostra do tecido e enviar para análise laboratorial.
Esse exame, chamado de imuno-histoquímica, testa a célula tumoral em busca de uma proteína específica que, quando presente, representa uma característica do tumor relacionado ao HPV.
Detectado o câncer de garganta, é necessário fazer seu estadiamento, ou seja, descobrir o grau da doença.
Exames de imagem, como tomografia computadorizada, ressonância magnética ou PET Scan, poderão ser solicitados para determinar a extensão da doença e verificar se ele afetou os gânglios linfáticos ou outros órgãos.
A escolha do tratamento para o câncer de garganta mais adequado é baseada em fatores como a localização do tumor e seu estadiamento.
Tipos de células presentes, se há infecção pelo HPV, estado de saúde geral do paciente e preferências pessoais. Os possíveis procedimentos são:
Para tratar o câncer de garganta, é importante uma equipe de especialistas que trabalhem juntos. Isso inclui médicos que cuidam do câncer, cirurgiões, especialistas em radioterapia e outros profissionais como fonoaudiólogos, dentistas, fisioterapeutas e enfermeiros.
Eles se unem para cuidar do paciente durante todo o processo, desde o tratamento até a recuperação.
Essa equipe não só lida com o câncer, mas também ajuda o paciente a se sentir melhor, cuidando da sua capacidade de engolir, falar, dos dentes, do movimento e também do lado emocional.
Não existe uma maneira cientificamente comprovada de prevenir que o câncer de garganta aconteça. Mas, alguns cuidados podem ser úteis na redução do risco. São eles:
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